segunda-feira, 18 de março de 2024

Lockdown em Macapá na visão de um professor - feito no dia18.03.2024

No dia 18.03.2020 foi decretado o primeiro Lockdown na cidade de Macapá, hoje está completando 4 anos dessa primeira medida de contenção da pandemia na cidade de Macapá. Na ocasião eu estava ministrando aula na Instituição Senac – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, na Modalidade de Programa de Aprendizagem Comercial de Qualificação no Curso de Serviços Administrativo ano 2019/2020. Com o decreto governamental nº 1414, que regula as atividades comerciais, públicas, religiosas e outros setores econômicos como forma de prevenção ao novo coronavírus (Covid – 19).   

Nesse contexto as atividades de interesse público como supermercados, atacadões, mercantis, bancos, lotéricas, postos de saúde, hospitais, delegacias e batalhões de polícia vão seguir funcionando normalmente.   

Assim, o isolamento e o distanciamento social foram estratégias propostas pela União, pelos Estados e Municípios no enfrentamento da emergência de saúde pública, como anuncia o Ministério da Saúde (Brasil, 2020).

Diante destas medidas muitas pessoas tiveram que ficar em casa, o comércio estava fechado, não havia circulação de pessoas, alunos tiveram que ficar nas suas residências e posteriormente finalizar os estudos através de aulas remotas.

As instituições de ensino tiveram que suspender as atividades presenciais e adotar alguma estratégia educacional pedagógica para dar continuidade ao calendário letivo e uma dessas estrategiais foi ensino a distância de forma emergencial.

Tendo em vista o isolamento social, para finalizar a minha turma, tive que aprender alguns recursos de tecnologias de informação e comunicação (TIC), que me subsidiaram na aplicação metodológica a fim de evitar que os alunos sofressem prejuízos no processo ensino aprendizagem, a exemplo posso destacar:  fazer transmissão de aula através de aplicativos, replanejamento das atividades a través de plataformas digitais, apresentação de trabalhos no google meet.

Diante da situação atípica, agora era um momento de criar condições para dar prosseguimento as aulas e não ficar encontrando desculpas e pondo mais empecilhos. Indubitavelmente, percebe-se que apesar das dificuldades encontradas na realização das aulas de forma remota, os professores se apropriaram de novas ferramentas educacionais, adaptando as metodologias de ensino para manter o contato com os alunos e atingir objetivo das aulas.

O curso da aprendizagem de Serviços Administrativo turma 10 do SENAC ano 2019/2020 terminou, todos os alunos foram aprovados. E para finalizar este momento de experiência – me reporto de uma das conversas com a coordenadora do segmento Jovem aprendiz cujo está ficou na lembrança e dizia o seguinte:

Eu: “Dona Samirames eu me superei”!

Coordenadora: Professor Carrera nós nos superamos!             

 

Fim 


            Figura 1: TURMA 10 – SENAC 2019/2020


Arquivo: Márcio Carrera Costa

Referenciais:

Percepção dos professores sobre o impacto da pandemia da covid-19 nas aulas de Educação Física em Altamira/PA. Disponível em: <https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/30/>. Acesso em 18 de março de 2024. 

domingo, 16 de dezembro de 2018

Uma professora Inesquecível


Saudades de uma Infância Feliz!
Lá vai de novo eu falar da Dona Haia...

A dona Haia foi minha professora na década de 80, especificamente nos anos de 1987 a 1989. Por que essa professora se tornou inesquecível para mim? Comparando a atualmente a minha metodologia de ensino, com a metodologia de ensino da professora Haia, é lógico que eu nunca faria o que ela fazia! A sua Metodologia de ensino era assim: Usava a palmatória quando o aluno era bagunceiro, colocavam os alunos de castigo no canto da sala, as cadeiras ficavam na sala da sua residência, essas cadeiras eram daquelas duplas, onde sentavam dois alunos; todas as sextas-feiras tinha aula de tabuada, onde um aluno perguntava para o outro e caso um acertasse e o outro errasse aquele que acertou dava “bolo” no aluno que errou.
A professora Haia era uma senhora de aproximadamente uns 60 anos de idade, na sua face já apareciam às marcas de uma senhora, que tivera dado muito duras na vida para defender o seu sustento e da sua família. Não me lembro de tê-la visto com filhos ou até mesmo esposo. Mas, sempre na hora das atividades o seu irmão passava pela sala para ir a outro cômodo da casa. Nunca descobrir o seu verdadeiro nome. Todos a conheciam como dona Haia, esta mulher também tinha uma caraterística importantíssima - era uma pessoa muito religiosa e nos ensinava louvar a Deus. A música que me reporto é: “Jerusalém que bonita é, rua de ouro, Mar de Cristal, apodera-te, apodera-te, apodera-te de todo meu ser”.
Todas as tardes, com uma aparência sisuda, de uma mulher que não tem muita coisa para falar com os vizinhos, abria a porta da sua residência para receber inúmeros alunos. E eu todos os dias de segunda a sexta-feira frequentava a aquela escolinha. O meu pai dizia que a escolinha de dona Haia era: “Desemburra burra”. A princípio não entendia o que significava aquele palavreado, porém, quando fiquei mais maduro entendi o que o meu pai queria dizer.  
Outra forma metodológica de ensino da dona Haia era a leitura. Ela escrevia no quadro verde, com giz de gesso, algumas palavras e perguntava para os alunos ler. Quem acertasse as palavras que estavam escritas no quadro dava palmada nos outros alunos com a palmatória. E como eu estudava em outra escola pela parte da manhã - a dona Haia era reforço pela parte da tarde - Então, eu geralmente me dava bem. Diferentes de alguns colegas que não estudavam em outra escola e tinha como educandário somente a escolinha da dona Haiá.
Outra característica da Professora Haia. Para os pais, se os filhos fossem mal na outra escola - eles diziam: “Manda para a dona Haia que ela dá um jeito”! E foi assim que eu fui parar nessa escolinha. Ah! Outro ponto importante dessa escolinha é que ela era ao lado da casa da minha tia, irmã da minha Vó, Tia Flora, com 84 anos, viva até hoje e residindo no mesmo lugar bem ao lado da casa a onde foi à escolinha da dona Haia.        

          

sábado, 20 de outubro de 2018

Retrato de um Peixeiro Contador de Histórias



Os peixeiros costumam ser tachados pelo aroma nada agradável que exala da sua matéria – prima. Mas, algo que nunca incomodou o senhor Antônio Pedro Carrera Filho, que para vender o peixe e adquirir uma boa renda, era preciso acordar de madrugada, pegar ônibus para ir ao Ver-o-Peso, fazer a compra do dia e ainda voltar para o talho de peixe para vender o produto. Esse foi o cotidiano, que seu Carrera desenvolveu no período que trabalhou no Mercado Municipal da Feira da Pedreira. Um homem apaixonado por sua família, pelo seu trabalho e esporte - seu time de coração Paysandu da Curuzu.     

Vendedor de mão cheia não conquistou apenas clientela, mas também muitos amigos. De domingo a domingo o despertador tocava mais cedo para este homem pai de família, que sai de casa para às 6 horas, começar a receber seus primeiros clientes no Talho de Peixe. Esta era a rotina do Senhor Antônio Pedro que durante 4 décadas exercia a profissão de vendedor de peixe.

Várias pessoas compraram peixe do seu “Carrera”, pois, através da profissão de peixeiro educou seus filhos. O “seu ganha pão” sempre foi muito suado e mesmo por conta das dificuldades o Peixeiro – uma profissão que não se aprende na escola - nunca reclamou do seu modo de vida, passou por muitos perigos e várias vezes, por sair de madrugada, foi assaltado, correndo risco até mesmo de morrer.

Antônio Pedro Carrera Filho um contador de histórias – assim o definia sua filha Marinete -  Sempre foi uma pessoa cheia de energia, exigente e muito observador, tinha um bom coração e sempre paciente com as pessoas, homem de muitos amigos, era querido por seus sobrinhos, pois tinha muitos. Sempre trazia o melhor da feira para sua família, criterioso, e apreciador de um bom jornal. Sempre informado e cheio de assuntos para conversar.


Márcio Carrera Costa

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Festival do Inajá no Distrito do São Joaquim do Pacuí


São Joaquim do Pacuí é um distrito do município de Macapá, capital do estado do Amapá está separado por uma distância de 120 Km. Um dos maiores eventos do calendário cultural da comunidade e que fortalece a economia do Distrito é o Festival do Inajá, que este ano aconteceu a 27ª (vigésima sétima) edição. A festividade iniciou na sexta-feira dia (14) e se estendeu no sábado dia 15 de setembro de 2018.
A programação ocorreu no balneário da localidade, a comunidade e visitantes tiveram o privilégio de prestigiar a gincana realizada pela Escola estadual São Joaquim do Pacuí, Som local a fim de divulgar os trabalhos de artesanato da comunidade, o desfile das crianças, a apresentação da lenda do inajá e atração principal que é o desfile da Miss Rainha Inajá 2018, finalizando o evento com um show do som trepidante. 

Balneário de São Joaquim do Pacuí 
     
Além das atrações principais a comunidade apresentou ao público visitante, diversas receitas feitas a base de Inajá. A culinária é um dos destaques do festival. Quem foi até a comunidade se deliciou com doce, bolos, pudim e bebidas feitas a partir do fruto.  

Características gerais do Inajá: É uma palmeira de até 20 metros, da família das Aracáceas, nativa da Amazônia. Possui estipe anelado, com um excelente palmito, folhas dispostas em cinco direções, inflorescências interfoliares. Seu fruto tem polpa suculenta, comestível, e amêndoa da qual se extrai óleo amarelo, também comestível. É conhecido também por anaiá, anajá, aritá, maripá e natá.
Curiosidades: segundo o folclore brasileiro, Inaiá era uma linda índia de origem Tupi que reinava nos bosques e matas do Brasil como uma representação de Eva, a mulher original, símbolo de graça e inocência, beleza e poesia. Em alguns lugares do nordeste, a palmeira Copernicia prunifera, mais conhecida como carnaúba ou carnaubeira, também é chamada de inajá.

Palmeira de Inajá com seus frutos
    
O concurso miss Rainha Inajá 2018, teve como vencedora a Jovem Fernanda Mel Pantoja Sarges.

Acompanhe a galeria de fotos 


A jovem Fernanda Mel exibindo toda sua beleza

Fernanda e sua mãe Eliete Pantoja

Os artesões: Adelson, Zilma Santos e Benedita 


Fernanda e sua amiga

Fernanda e a irmã Roberta

Fernanda e amigo

Fernanda e seu Pai Renivaldo Sarges

Fernanda e o Tio





  


sexta-feira, 6 de julho de 2018

Visita Técnica na Hidrelétrica Coaracy Nunes


Os Alunos do Curso de Eletricista de Linha Viva, Curso de Eletricista de Baixa e Alta Tensão e de Eletricista Predial tiveram o privilégio de participar da visita técnica realizada no dia 04 de Julho na Usina Hidrelétrica Coaracy Nunes, reconhecida como a primeira usina Hidrelétrica da Amazônia, inaugurada no dia 13 de janeiro de 1976, localizada na Vila do Paredão, município de Ferreira Gomes distante de 140 Km da capital Macapá. Esta visita foi organizada pela ELETROAP – COOPERATIVA DOS ELETRICISTAS E ELETROTÉCNICOS DO ESTADO DO AMAPÁ, e fazia parte do calendário de programação dos cursos desta instituição.   

Galeria de Fotos da visita:


Alunos do Curso de Eletricista
Fotos tirada na sala das turbinas
Maquete da turbina da Hidrelétrica 
Apresentação da maquete pelo Técnico Denis 
Imagem das Turbinas da Hidrelétrica
Turbina 
Instrução da Operação da Usina
Subestação Elevadora da Usina
Alunos recebendo a instrução do Técnico
Usina Hidrelétrica no Rio Araguari 
Imagem da vazão da Hidrelétrica
Aluno Evanilson
Instrutor Marcio e o Aluno Evanilson


sábado, 21 de abril de 2018

PRIMEIRO PROJETO INTEGRADOR DA TURMA DE PORTEIRO E VIGIA

Turma de Porteiro e Vigia do Senac/ Santana
De acordo com o Ministério do Trabalho, as funções de Porteiros e Vigias são descritas como: “Zelar pela guarda do patrimônio e exercer a observação de estabelecimentos comerciais, bem como fabricas, armazéns, supermercados, edifícios públicos, privados e quaisquer outros tipos de estabelecimentos, inspecionando-os sistematicamente e fiscalizando suas dependências para evitar incêndios, roubos, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades. 


Os porteiros controlam o fluxo de pessoas, identificando, orientando e encami­nhando-as para os lugares desejados. São também responsáveis por receber hóspedes em hotéis, acompanham pessoas e mercadorias; além de realizar manutenções simples nos locais de trabalho”.

CBO do Porteiro e Vigia: 5174

A função de porteiro e vigia de condomínio são bem similares. Os próprios empregadores já restringem o trabalho de porteiro ao ambiente da portaria e o vigia, fica sendo responsável pela ronda.

Ambos tomam conta do estabelecimento, controlam a entrada de pessoas e veículos. Exercem funções básicas de orientações, não sendo responsáveis por intervenções de segurança, já que nenhuma dessas funções requer treinamento armado ou cursos específicos para a função na área.

Mas iniciamos o nosso texto falando sobre o Projeto Integrador. E o que é o projeto integrador?

O Projeto Integrador é uma estratégia de ensino–aprendizagem cujo objetivo é proporcionar a interdisciplinaridade entre todos os temas/assuntos/bases abordados durante o curso.

Dessa forma, é com muita alegria que venho expressar que mesmo com todas as dificuldades ocorreu o Primeiro Projeto Integrador da Turma de Porteiro e Vigia no município de Santana/AP que ocorreu no dia 14 de março de 2018.  

E contou com a participação da Gerente do Senac de Santana Geovana Magave, a coordenadora do curso Djeane Nascimento, a pedagoga Selma das Graças e as turmas do curso do Jovem Aprendiz e de Computação.

O Tema gerador do Projeto Integrador é - Desafios da Segurança preventiva em condomínios e estabelecimentos para o atendimento na portaria.

E para apresentação e dos grupos o instrutor separou seis subtemas com a turma; os subtemas são os seguintes:
- SUBTEMA1 -  Segurança patrimonial em condomínios residencial, comercial e misto
- SUBTEMA 2 - Prevenção de assaltos e prevenção de incêndios;
- SUBTEMA 3 - Rotinas de trabalho com as tecnologias de informação aplicadas ao serviço de porteiro e vigia;
- SUBTEMA 4 - Principais delitos que ocorrem em condomínios residenciais, comerciais e mistos;
- SUBTEMA 5 - Principais cuidados para prevenir assaltos, roubos e os principais métodos e disfarces dos criminosos;
- SUBTEMA 6 - Anotações nos livros de ocorrências e Tipos de atendimento – Presencial, telefônico e pelo interfone.

Abaixo acompanhe a galeria de fotos:


Apresentação dos Grupos pelo Cerimonialista

Apresentação do Instrutor Emerson

Coordenadora Pedagógica e Instrutor Márcio Carrera

Aula sobre Sistema de Segurança Eletrônica 

Apresentação do Grupo sobre Segurança Patrimonial 

Apresentação do Grupo







sexta-feira, 19 de maio de 2017

II GINCANA DA APRENDIZAGEM DO SENAC AMAPÁ – BLOG AMAPAENSE DE CORAÇÃO

Os alunos da Aprendizagem 2016
Na Manhã do dia 12 de maio de 2017, ocorreu a 2ª Gincana da Aprendizagem Profissional Comercial do Senac Amapá, com o tema: Promovendo a Diversidade. E os subtemas escolhidos pelos Instrutores foram: Fauna e Flora; Preconceito; Bullying; Assédio Moral; Inclusão e Educação profissional. A turma campeã foi a turma do turno da tarde 05 do Curso de Supermercado, com o subtema – Fauna e Flora, em segundo lugar a turma 01 do turno da manhã do Curso Assistente Administrativo com o subtema - Preconceito e em terceiro a turma 12 de Assistente Administrativo com o subtema – Educação Profissional.
Aproximadamente 400 aprendizes, e 12 turmas do Programa de Aprendizagem Profissional Comercial participaram do evento. Que contou não só com a presença dos discentes, educadores e coordenadores, mas contou com a presença no evento do Presidente da Fecomércio, Conselheiros, Diretores, representantes de instituições parceiras do Programa e diversos colaboradores da instituição.
Na ocasião da 2ª Gincana do Senac Amapá foi adotado para realização da competição: 6 tarefas, que foram desenvolvidas ao longo de três meses para serem apresentadas no dia do evento. Primeiro as turma precisaram apresentar o Estandarte, na sequência o grito de guerra, mascote, a paródia, arrecadação de revistas e por fim, a atividade surpresa. A gincana foi realizada na quadra poliesportiva do Senac e ocorreu das 8:00 às 13:00hs e contou com as presenças dos instrutores que ministram aula nesta modalidade de ensino.
A competição aconteceu da seguinte forma: as turmas da manhã (06 turmas) competiram com as turmas da tarde (06 turmas). As apresentações foram desencadeadas de acordo com as tarefas elencadas, e os jurados iam pontuando cada tarefa apresentada pelas turmas da aprendizagem, seguindo o cronograma proposto pela coordenadoria. Os jurados tinham a responsabilidade de no mesmo dia fazer a avaliação e definir os vencedores da gincana que obtivessem as maiores pontuação. Assim, a gincana contou com uma equipe de jurados convidados representantes das empresas SENAI, SESC, IFAP, SESI e do próprio SENAC.
A premiação para as turma vencedoras foram troféus. Mas quem venceu com essa gincana não foi só as turmas que ficaram em primeiro, segundo e terceiro lugares, mas todas as 12 turmas do Programa de Aprendizagem Profissional Comercial do Senac, onde foi despertado nos discentes a importância e a reflexão do respeito a diversidade cultural, bem como a valorização da reciclagem que consiste no reaproveitamento de objetos usados na confecção de novos produtos e as peculiaridades das manifestações artísticas.   
De acordo com o ponto de vista do Instrutor Marcio Carrera Costa que pela primeira vez está participando da Gincana do Programa de Aprendizagem Profissional Comercial, à medida que os jovens se envolvem com os cumprimento das tarefas, mais se sentem desafiados e estimulados a participar da gincana, se tornando agentes multiplicadores dos assuntos abordados com os subtemas da competição.    

Abaixo destacamos o grito de guerra e a paródia da Turma 08 do Curso de Assistente Administrativo do turno da tarde do Senac-AP. 

Grito de Guerra
Turma 08 é osso duro de roer,
Vence um,
Vence geral,
Também vai vencer você. (2X)

Turma 08 o que você faz?
Jogamos até o final e depois ficamos na paz.

Turma 08 o que você quer?
Mostrar pra todo mundo quem a gente é.

Turma 08 qual sua missão?
É sai da gincana sendo campeão.

Paródia

Eu vim aqui te dizer
Assédio Moral é humilhação
Não é porque tem mais poder
Que você me envergonha
Então, por favor meu chefe
Não me exponha
Com suas humilhações
Não me exponha
Assédio Moral? An! an!
Não me exponha
Entende o que eu quero dizer
Na boa
Assédio moral não é legal
Não é bacana
Não é bacana

Não é bacana... 

Galeria de fotos do evento   

Os Diretores e Jurados
Os jurados
Instrutores da Aprendizagem Profissional Comercial
Apresentação do Estandarte da turma 08
Apresentação do Mascote da turma 08 
Apresentação da Paródia
Mascote da turma 07
Mascote
Mascote
Galera da turma 08
Instrutores
Instrutora Débora
Turma 08 é osso duro de roer...
Coordenadora Elisângela, Instrutura Nilda e Instrutor Eduardo
Eu levantando o troféu de campeão